De meu nome...

Num tempo, passado, presente, futuro, cada indivíduo, pessoa, foi, é, e será, o resultado dos seus sonhos e das suas ideias. A expressão pública do nosso percurso existencial, tem consigo a exigência de verdade última e da humilde escrita, da realidade vivida - traduzida pelo carácter e personalidade individuais.

Existimos de traços fornecidos pela hereditariedade e aculturação e socialização constante. Somos o resultado do que idealizamos e, do que somos, agindo - através do treino daquelas capacidades e qualidades, tão individuais e únicas, mas comuns a todos os seres humanos. Tornamo-nos socialmente participantes e úteis, pelo aprovado mérito de uma profissão ou pelo (re)conhecimento da arte manifesta.

Toda a pessoa é o seu tempo, vivido (não)escrito, justamente entendida numa rede / construção, de relações inter-humanas e inter-materializáveis - do trabalho à arte. Demarca-se e marca. Integra-se e integra. Define-se e define. É neste registo possível, que me apresento - a ideia de um nós, de um eu, a mim pertence. Aceita-se! Ou não!